domingo, 13 de março de 2011

Olá Amor!

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E mais uma vez aqui estou eu. Deitado, ouvindo músicas que falam de grandes amores ou não tão grandes assim.
Mas afinal, o que realmente é o amor?
Não existem padrões para esta palavra, muito menos uma definição concreta. Tudo se baseia em sentir. Basta isso, para que ele surja. Não existe data, hora, muito menos um lugar para que ele apareça, também não existe lugar para deixá-los. 
O amor é assim, vem quando não esperamos e não vai embora quando desejamos. A lei da Ação e Efeito nem sempre se concretiza. Ele é rebelde, avassalador, tem o poder de destruir e de reconstruir. O amor tem esse dom de se reconstruir, o dom de buscar dentro de você a força que você não acreditava que existia. Mas e quem não tem o amor como companheiro? Simplesmente essa pessoa não vive mais, pois aquele que não for capaz de amar a mais inconcreta das criaturas não se faz vivo, mas sim um objeto sem vida! O amor é tão sagaz que vive até mesmo no inperceptível ar que se respira.
Quem nunca se pegou sorrindo após respirar o ar da manha de um dia de sol? Porque você não faz o teste? Vai intender do que estou falando.
Pois bem, amar é um ato singular. ninguém ama igual! Alguns amam mais, outro menos, mas no final todos amam. Porque você não ouve aquela música que não faz mais sucesso, mas que você ama ouvir? Amar é sinônimo de coragem. É encarar o futuro sem mesmo saber aonde ele irá, ou até quando vai durar.
Alguns amores acabam se tornando tão completos que acabam gerando outros amores, amores esses que ficaram com você a vida toda. Esse ciclo de ganhos e perdas fazem do amor algo vitalício.
Ame e deixe-se amar! Você notará seus benefícios, mesmo que ele se esconda, mas você saberá que ele esteve aqui.
Olá amor!